Por volta do ano de 1935, na cidade de Glasgow, na Escócia, uma multidão esperava em frente a um hotel, de forma ruidosa e com grande alarido e festa, a chegada da equipa local que havia conquistado uma brilhante vitória em Inglaterra. Nesse mesmo momento, um pequeno homem entrava nesse hotel, de forma discreta e sem ser notado, e não evidenciava qualquer importância para a multidão. Esse homem era apenas quem tinha descoberto a penicilina.
Quantas vezes ficamos chateados por não sermos distinguidos pelo bom trabalho que executamos, tendo em conta todo o esforço, dando o nosso melhor e nem sempre somos reconhecidos. Muitos, até que julgamos não terem valor, são aplaudidos, e nós?... Continuamos no anonimato!
Neste momento deves entender que Deus sempre vê o melhor que nós fazemos. O reconhecimento humano dura uns dias, ou talvez uns meses, mas o valor que Deus nos atribui, permanece para sempre e produz um legado!
Aquela viúva depositou as suas pequenas moedas na caixa de ofertas sem esperar nada em troca. Ninguém notou no que ela fez mas, desde aquele dia, até hoje, mais de dois mil anos depois, o Senhor continua a dizer ao mundo: “Ela deu mais do que todos os demais."
Se a tua afirmação continua a ser "QUERO RECONHECIMENTO!", pergunto-te: qual é o reconhecimento que queres?