“Quem fica à espera que o vento mude e que o tempo fique bom, nunca plantará, nem colherá nada.” – Ec. 11:4 (NTLH)
Lembro-me que um dos aspetos que sempre trabalhamos na educação dos nossos filhos, de forma propositada e consciente, foi a procrastinação. Não que eles fossem muito sujeitos a esta característica, mas por cuidado na devida educação e preparação deles para a vida que tinham que enfrentar. A procrastinação, uma palavra difícil de pronunciar e por muitos desconhecida, não é nada mais do que deixar para depois o que se pode fazer agora.
Mais do que nunca, vivemos tempos em que este efeito na nossa sociedade se tornou um “modus operandi”. É quase viral! Vemos a procrastinação nos governos, nas famílias, nos matrimónios, nos trabalhos, nas escolas e, infelizmente, nas igrejas. Há pouca vontade de resolver problemas, de inovar e de ser parte das soluções.
Popularmente se diz que “quem não arrisca, não petisca” e, com verdade, vemos isso acontecer um pouco por todo o lado. E aqueles que arriscam são julgados em praça pública e até ridicularizados! Agora, olhando bem para tantas situações que temos observado, aqueles que arriscam, semeiam e vão um pouco mais além do que as circunstâncias ou os outros determinam, colhem na sua maioria e são frutíferos!
Hoje há uma decisão a tomar. A decisão de não procrastinar mais. De levar a termo certo tudo aquilo que tens em tuas mãos e desenvolver, com expectativa e determinação, a semente que consta do teu poder de decisão, anulando as circunstâncias, contextos e “meteorologias” adversas na tua vida!
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