"Mas ele nos concede graça maior. Por isso diz a Escritura: 'Deus se opõe aos orgulhosos, mas concede graça aos humildes'." - Tiago 4:6
A cada dia faço um breve exercício para me posicionar no princípio da Graça de Deus: esforço-me em relembrar o momento em que confessei a Jesus como meu Salvador pessoal, em que confessei a minha natureza pecaminosa e convidei Jesus a entrar na minha vida através da obra do Espírito Santo. Sentir que, naquele momento, foi por total, inteira e absoluta graça de Deus que Ele me aceitou, é o momento da mais pura perceção da Graça de Deus: sei que não mereço nada, não sou capacitado para nada, e nem sequer questiono se Deus me aceita ou não... Ele me aceitou tal como estava.
É interessante verificar que, após esse específico momento, entrei num processo de busca de diversas formas e métodos para ser mais agraciado por Deus. É como que "agora que já estou n'Ele e Ele em mim, que tal começar a merecer algo mais"? Este é o processo que, subjugados ao sistema humano, nos leva ao falecimento da pura graça e que inicia a (des)graça! Nada mais errado!
Hoje mesmo, preciso renovar em mim a Graça de Deus, que é presente em humildade. Humildade em reconhecer que é Ele que faz e opera, que é Ele que dá e tira, que é Ele que continua interessado em transformar a minha vida, continuamente.
Não quero mais o processo da (des)graça! Quero manter, viver e usufruir da Sua Graça.
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