“Que quanto ao trato passado, vos despojeis do homem velho (antiga natureza) e vos revistais do novo homem (nova natureza), que segundo Deus é criado em justiça e verdadeira santidade" - Efésios 4:22-24.
Há dois pontos que gostaria de chamar a atenção, pois devemos aplicá-los na nossa vida:
O primeiro refere-se ao facto indescutível de que o novo homem fica triste quando comete pecado e se arrepende; e se isso não acontece, então o mais certo é que essa pessoa ainda não nasceu de novo.
A nova natureza que é operada em nós por Jesus, e da mesma forma mantida através da acção do Espírito Santo, tem autoridade e domínio sobre a velha natureza. É muito importante que isso fique bem claro no nosso espírito - “Aquele que pratica o pecado procede do Diabo, porque o Diabo vive pecando desde o princípio . Para isto se manifestou o Filho de Deus: para destruir as obras do Diabo. Todo aquele que é nascido de Deus não vive na prática do pecado; pois o que perrmanece nele é a divina semente; ora, esse não pode viver pecando, porque é nascido de Deus” - I João 3:8-9.
Nesta fase, desta reflecção espiritual, sugiro que pare e faça a seguinte afirmação: “Estou consciente da minha redenção em Cristo Jesus e de Sua Soberania e Sua presença na minha vida a todo o momento, assim afirmo veementemente que o pecado não tem dominio sobre mim, nasci de novo em Cristo Jesus, para ser santo”.
O segundo ponto é o seguinte: Quando Deus chama os que Ele, na Sua Onisciência, elegeu, antes mesmo da fundação do mundo (Efésios 1:4 - Assim como nos escolheu, antes da fundação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis perante Ele...”), Deus nos separa para sermos parte de uma geração íntegra, de uma família especial, família equilibrada em todos as áreas da nossa vida, de tal maneira que os de fora desta grande congregação de santos, possam dizer: "Este povo é forte, sábio, próspero, pacífico e amoroso. Gostava de ser como eles".
ORO PARA QUE A IGREJA DO SENHOR NA RENOVAÇÃO SEJA UNIDA NO MESMO PROPÓSITO, DE HONRAR O SENHOR NOS DIAS QUE ELE NOS DÁ NA TERRA.
Pr. Álvaro Ribeiro