Por isso, daqui em diante, não vamos mais usar regras humanas quando julgarmos alguém. E, se antes de nos termos tornado cristãos julgamos Cristo de acordo com regras humanas, agora não fazemos mais isso. – II Co. 5:16 (NTLH)
Tenho conhecido muita gente boa por todas as partes do mundo! Gente que me surpreende por tamanha bondade, boa vontade, honestidade e simpatia. Pessoas que são capazes de fazer tudo o possível para que os outros se sintam o melhor possível. Ao encontrar-me com este tipo de pessoas tantas e tantas vezes, até me sinto constrangido pois sinto que algo não bate certo perante a sociedade cínica e egoísta em que vivemos.
Mas também tenho conhecido gente menos boa, ou mesmo gente má. Pessoas que têm sempre intentos de buscar ser favorecidos, nunca pensam nos demais, não tiram tempo para causas comuns e sempre julgam os demais pelos mínimos motivos. E não estou a falar duma realidade existente no “mundo” fora da igreja... Infelizmente dentro da igreja eles existem!
O Apóstolo Paulo, escrevendo ao Coríntios, dá conta de uma decisão que tomou a partir de um determinado momento do seu ministério. Decidiu não usar de regras humanas para julgar os demais e, desta forma, buscar olhar para cada ser humano com os mesmos olhos com que Deus nos olha. Outrora a obra de Jesus era olhada por Paulo por regras humanas, e levou Paulo (então Saulo) a ser alguém que julgava a todos os cristãos com maldade e crueldade, mesmo levando tantos à morte! Mas agora Paulo apresenta, com resultados consumados de uma vida dedicada aos outros e à expansão do Reino de Deus, uma decisão irreversível.
De facto, esquecemos a todo o momento que Jesus olhou para mim, olhou para nós, e não nos julgou por aquilo que somos ou merecemos por regras humanas. Jesus, Ele próprio, fez tudo a todos, e nos beneficia a todo o tempo em qualquer circunstância!
Creio que, tal como Paulo, temos uma decisão a tomar... Olhar para cada pessoa e ver que são todos candidatos a ser GENTE BOA!
Eu quero ser GENTE BOA... Eu quero ver em todos GENTE BOA!
Com amor,
Pr. José Carlos Ribeiro
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