“Lançai fora o velho fermento, para que sejais nova massa, como sois, de facto, sem fermento. Pois também Cristo, nosso Cordeiro pascal, foi imolado, por isso, celebremos a festa não com o velho fermento, nem com o fermento da maldade e da malícia, e sim com os asmos da sinceridade e da verdade” - I Coríntios 5:7-8 | Êx.12:19; 13:7)
Para compreendermos o verdadeiro significado da Páscoa precisamos de conhecer a situação violenta e escravizadora em que esteve o povo de Israel, durante quatrocentos e tal anos. A instituição da Páscoa no Velho Testamento é uma evidência da libertação daquele povo. Portanto, a Páscoa é uma celebração de adoração e reconhecimento de tão grande libertação.
Quanto maior é a escravidão no sentido de violência, maior é a libertação.
Aquele povo estava na escravidão de um monarca cruel. Da mesma forma, nós éramos escravos das hostes da maldade, e ainda somos atacados por essas hostes, com sofrimento de ordem espiritual, que só pode ser atacado com armas espirituais.
Quais são as armas que o crente pode usar para derrotar o seu inimigo?
A Palavra de Deus, a oração, o testemunho, o jejum, a pronúncia do nome de Jesus Cristo, o reconhecimento quando pecamos e confessamos.
Satanás não gosta nada de que usemos as armas espirituais que são poderosas para afugentá-lo. Podemos ficar firmes quanto a derrotá-lo, na nossa situação de humanos, mas já capacitados no Exército de Jesus Cristo e, como Ele já venceu, “nós somos mais do que vencedores”!
A Páscoa no V. Testamento é uma das maiores profecias de vinda do Messias Jesus.
Celebremos este tempo de reflexão espiritual, conscientes de que Jesus Cristo continua a mover-se na Pessoa do Espírito Santo.
A nossa oração pelos nossos semelhantes deve ser dinâmica e constante. Para que muitos sejam salvos, e venham a usufruir da libertação que Jesus dá.
"SE POIS O FILHO VOS LIBERTAR, VERDADEIRAMENTE SEREIS LIVRES." - João 8:36
ALELUIA, LOUVADO SEJA DEUS, AGORA E SEMPRE.
Pr.Álvaro Ribeiro
Para compreendermos o verdadeiro significado da Páscoa precisamos de conhecer a situação violenta e escravizadora em que esteve o povo de Israel, durante quatrocentos e tal anos. A instituição da Páscoa no Velho Testamento é uma evidência da libertação daquele povo. Portanto, a Páscoa é uma celebração de adoração e reconhecimento de tão grande libertação.
Quanto maior é a escravidão no sentido de violência, maior é a libertação.
Aquele povo estava na escravidão de um monarca cruel. Da mesma forma, nós éramos escravos das hostes da maldade, e ainda somos atacados por essas hostes, com sofrimento de ordem espiritual, que só pode ser atacado com armas espirituais.
Quais são as armas que o crente pode usar para derrotar o seu inimigo?
A Palavra de Deus, a oração, o testemunho, o jejum, a pronúncia do nome de Jesus Cristo, o reconhecimento quando pecamos e confessamos.
Satanás não gosta nada de que usemos as armas espirituais que são poderosas para afugentá-lo. Podemos ficar firmes quanto a derrotá-lo, na nossa situação de humanos, mas já capacitados no Exército de Jesus Cristo e, como Ele já venceu, “nós somos mais do que vencedores”!
A Páscoa no V. Testamento é uma das maiores profecias de vinda do Messias Jesus.
Celebremos este tempo de reflexão espiritual, conscientes de que Jesus Cristo continua a mover-se na Pessoa do Espírito Santo.
A nossa oração pelos nossos semelhantes deve ser dinâmica e constante. Para que muitos sejam salvos, e venham a usufruir da libertação que Jesus dá.
"SE POIS O FILHO VOS LIBERTAR, VERDADEIRAMENTE SEREIS LIVRES." - João 8:36
ALELUIA, LOUVADO SEJA DEUS, AGORA E SEMPRE.
Pr.Álvaro Ribeiro
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