"Ele fortalece os desfalecidos e multiplica as forças dos que não têm força alguma" - Isaías 40:29
Conta-se a história de um homem cego e de um aleijado que se tornaram amigos inseparáveis. Como fizeram essa amizade? O aleijado podia ver perfeitamente, mas não conseguia andar. O cego tinha pernas fortes, mas não conseguia ver. Então combinaram entre si o seguinte: O aleijado ofereceu a sua visão ao cego em troca de mobilidade.
Conta-se a história de um homem cego e de um aleijado que se tornaram amigos inseparáveis. Como fizeram essa amizade? O aleijado podia ver perfeitamente, mas não conseguia andar. O cego tinha pernas fortes, mas não conseguia ver. Então combinaram entre si o seguinte: O aleijado ofereceu a sua visão ao cego em troca de mobilidade.
O cego carregava o aleijado em suas costas para ir onde necessitava. As suas fraquezas e necessidades mútuas os uniram no sentido de aproveitarem os pontos fortes um do outro.
Semelhantemente, a nossa cegueira e o coxear espiritual deveriam levar-nos a um relacionamento com Deus, de dependência e oração, a fim de que a Sua força possa tomar o lugar da nossa fraqueza.
As nossas fraquezas pessoais, que nos tornam conscientes da nossa falta de capacidade ou poder para sermos verdadeiros discípulos do Senhor, deveriam fazer com que direccionássemos os nossos corações a Deus em orações intensivas. E, desta maneira, descobriríamos que Ele verdadeiramente “FORTALECE OS CANSADOS E DESANIMADOS, E MULTIPLICA AS FORÇAS DOS QUE TÊM POUCA FORÇA”.
É bom relembrarmos a Sua especial promessa aos que confiam no Senhor, para que haja transformação constante das suas forças físicas e espirituais.
“MAS OS QUE ESPERAM NO SENHOR RENOVAM AS SUAS FORÇAS, SOBEM COM ASAS COMO ÁGUIAS, CORREM E NÃO SE CANSAM, CAMINHAM E NÃO SE FATIGAM” Isaías 40:31.
A nossa atitude de dependermos de Deus, atrai a Sua atenção, aproxima-O de nós, e faz com que Ele manifeste gloriosamente o Seu poder através de nós.
As nossas inadequabilidades são consideradas como bênçãos disfarçadas quando nos compelem a dependermos de Cristo. Contudo, se nos revolvermos no lamaçal da auto-piedade de nós mesmos, olhando para dentro de nós, buscando uma compreensão dos nossos problemas, tudo o que conseguiremos no final de toda a indagação, é um sentimento de inferioridade.
Vejamos agora os problemas, o desânimo, a fragilidade e cansaço físico- espiritual segundo a ótica de Deus: "Aquele que não poupou o Seu próprio Filho, antes, o entregou por nós, porventura, não nos dará graciosamente com Ele todas as coisas?" - AMEN, AMEN, ALELUIA.
Semelhantemente, a nossa cegueira e o coxear espiritual deveriam levar-nos a um relacionamento com Deus, de dependência e oração, a fim de que a Sua força possa tomar o lugar da nossa fraqueza.
As nossas fraquezas pessoais, que nos tornam conscientes da nossa falta de capacidade ou poder para sermos verdadeiros discípulos do Senhor, deveriam fazer com que direccionássemos os nossos corações a Deus em orações intensivas. E, desta maneira, descobriríamos que Ele verdadeiramente “FORTALECE OS CANSADOS E DESANIMADOS, E MULTIPLICA AS FORÇAS DOS QUE TÊM POUCA FORÇA”.
É bom relembrarmos a Sua especial promessa aos que confiam no Senhor, para que haja transformação constante das suas forças físicas e espirituais.
“MAS OS QUE ESPERAM NO SENHOR RENOVAM AS SUAS FORÇAS, SOBEM COM ASAS COMO ÁGUIAS, CORREM E NÃO SE CANSAM, CAMINHAM E NÃO SE FATIGAM” Isaías 40:31.
A nossa atitude de dependermos de Deus, atrai a Sua atenção, aproxima-O de nós, e faz com que Ele manifeste gloriosamente o Seu poder através de nós.
As nossas inadequabilidades são consideradas como bênçãos disfarçadas quando nos compelem a dependermos de Cristo. Contudo, se nos revolvermos no lamaçal da auto-piedade de nós mesmos, olhando para dentro de nós, buscando uma compreensão dos nossos problemas, tudo o que conseguiremos no final de toda a indagação, é um sentimento de inferioridade.
Vejamos agora os problemas, o desânimo, a fragilidade e cansaço físico- espiritual segundo a ótica de Deus: "Aquele que não poupou o Seu próprio Filho, antes, o entregou por nós, porventura, não nos dará graciosamente com Ele todas as coisas?" - AMEN, AMEN, ALELUIA.
Pr.Álvaro Ribeiro
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