Quando pedimos ao Senhor Jesus, que nos batize ou encha com o Espírito Santo, queremos dizer que nós nos entregamos a Ele para sempre, saturados e alagados com a Sua verdade. Jesus orou ao Pai: “Santifica-os na verdade. A tua palavra é a verdade”.
O batismo do Espírito Santo é uma experiência de purificação total e de despojamento. É o farol da verdade de Deus, pondo à mostra cada recanto da nossa vida. A finalidade do batismo é lavar-nos com um jato fortíssimo, e esvaziar-nos da nossa auto-confiança, do nosso orgulho, das pequenas tendências do mal e dos pretextos aos quais nos agarramos. Ou seja, de todas as coisas que bloqueiam a nossa fé e impedem a entrada do poder de Deus e da sua presença na nossa vida!
O batismo do Espírito Santo tem um duplo propósito: A purificação e a preparação do vaso para receber o poder divino, e depois, o enchimento do vaso com o Seu poder. As duas ocorrências são simultâneas, porque quando o Espírito Santo da verdade começa a saturar o nosso ser, põe em evidência e, ao mesmo tempo, retira todo o entulho, lixo, ou pecado que deixamos empilhar dentro de nós.
Jesus disse: “Recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis minhas testemunhas” - Atos 1:8.
Jesus não disse que o poder nos pertencia, mas que o poder nos encheria e operaria por nosso intermédio! Somos os recipientes, os vasos, os canais. Por mais que tentemos, nunca seremos o conteúdo. Somos copos contendo a água viva. A água que pode saciar a sede dos homens, mas um copo vazio não satisfaz a ninguém.
Em II Coríntios 4:7, Paulo diz: ”Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus e não de nós”.
Este poder está num recipiente perecível, isto é, no nosso corpo fraco.
Necessitamos, sem dúvida alguma, do batismo do Espírito Santo. Dizer que não precisamos, porque já temos Jesus em nossa vida, equivale a dizermos que não precisamos de purificação.
O batismo do Espírito Santo, tal como todas as dádivas de Deus, precisam de ser recebidas pela fé. É possível que não sintamos coisa alguma quando recebemos o batismo do Espírito Santo!
A nossa confiança não deve ser baseada nos nossos sentimentos, mas na Palavra de Deus.
O batismo do Espírito Santo é uma experiência de purificação total e de despojamento. É o farol da verdade de Deus, pondo à mostra cada recanto da nossa vida. A finalidade do batismo é lavar-nos com um jato fortíssimo, e esvaziar-nos da nossa auto-confiança, do nosso orgulho, das pequenas tendências do mal e dos pretextos aos quais nos agarramos. Ou seja, de todas as coisas que bloqueiam a nossa fé e impedem a entrada do poder de Deus e da sua presença na nossa vida!
O batismo do Espírito Santo tem um duplo propósito: A purificação e a preparação do vaso para receber o poder divino, e depois, o enchimento do vaso com o Seu poder. As duas ocorrências são simultâneas, porque quando o Espírito Santo da verdade começa a saturar o nosso ser, põe em evidência e, ao mesmo tempo, retira todo o entulho, lixo, ou pecado que deixamos empilhar dentro de nós.
Jesus disse: “Recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis minhas testemunhas” - Atos 1:8.
Jesus não disse que o poder nos pertencia, mas que o poder nos encheria e operaria por nosso intermédio! Somos os recipientes, os vasos, os canais. Por mais que tentemos, nunca seremos o conteúdo. Somos copos contendo a água viva. A água que pode saciar a sede dos homens, mas um copo vazio não satisfaz a ninguém.
Em II Coríntios 4:7, Paulo diz: ”Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus e não de nós”.
Este poder está num recipiente perecível, isto é, no nosso corpo fraco.
Necessitamos, sem dúvida alguma, do batismo do Espírito Santo. Dizer que não precisamos, porque já temos Jesus em nossa vida, equivale a dizermos que não precisamos de purificação.
O batismo do Espírito Santo, tal como todas as dádivas de Deus, precisam de ser recebidas pela fé. É possível que não sintamos coisa alguma quando recebemos o batismo do Espírito Santo!
A nossa confiança não deve ser baseada nos nossos sentimentos, mas na Palavra de Deus.
Pr. Álvaro Ribeiro